
As dark kitchens estão revolucionando o mercado de delivery no Brasil. Esse modelo permite abrir um negócio com custos mais baixos e maior eficiência — e, com o sistema de gestão da OlaClick, é possível centralizar pedidos, cardápio e entregas em um só lugar.
Uma dark kitchen é uma cozinha voltada exclusivamente para o preparo de pedidos de delivery, sem salão, garçons ou atendimento presencial. Nesse formato, o foco está 100% na produção e entrega de comidas, o que reduz gastos com aluguel, mobiliário e estrutura física.
Segundo a Abrasel (Associação Brasileira de Bares e Restaurantes), o custo de operação de uma dark kitchen pode ser até 40% menor do que o de um restaurante tradicional. Isso explica por que tantos empreendedores estão apostando nesse modelo.
Além da economia, a dark kitchen permite testar novos cardápios e marcas sem precisar abrir uma nova loja. É uma forma prática e barata de inovar e aumentar a receita.
O termo “dark kitchen” vem do inglês e significa “cozinha escura”. A expressão faz referência ao fato de que essas cozinhas não recebem clientes — são invisíveis ao público. Tudo acontece nos bastidores, com foco total na agilidade e qualidade das entregas.
O aumento do delivery no Brasil impulsionou fortemente esse modelo. Hoje, segundo a Abrasel, cerca de 89% dos estabelecimentos do setor de alimentação usam o serviço de delivery. Esse comportamento de consumo consolidou a dark kitchen como uma das principais tendências gastronômicas.
Além disso, o investimento inicial mais baixo e a possibilidade de operar em espaços menores atraem empreendedores que querem começar rápido e com menos risco. Plataformas digitais e sistemas de gestão — como a OlaClick — também facilitaram a operação, tornando o processo de vendas online mais simples e acessível.
Na prática, uma dark kitchen funciona como qualquer restaurante, mas com foco apenas no preparo e envio de pedidos. O diferencial está na operação otimizada e no uso da tecnologia para gerenciar tudo: pedidos, estoque, entregas e cardápios digitais.
Antes de investir, é importante entender os prós e contras desse modelo.
Vantagens
Desvantagens
Nesse modelo, a cozinha pertence a uma única marca. Todo o espaço, os equipamentos e a equipe são voltados para aquele negócio. É ideal para quem já tem um público consolidado e quer expandir o delivery, mantendo o controle total da operação.
A dark kitchen multimarcas abriga diferentes marcas de um mesmo dono. Por exemplo, o empreendedor pode ter uma marca de hambúrgueres e outra de sobremesas, operando no mesmo espaço e usando os mesmos recursos. Assim, ele aumenta o faturamento e diversifica as opções sem elevar muito os custos.
Na cozinha compartilhada, várias empresas diferentes dividem o mesmo espaço. Cada uma opera com sua própria equipe e cardápio, mas compartilham estrutura, equipamentos e, às vezes, até o custo de gestão. É uma opção perfeita para quem quer começar com pouco investimento.
Sim, desde que o planejamento seja bem feito. Uma dark kitchen pode gerar um excelente retorno financeiro com investimento relativamente baixo. O segredo está em escolher bem o local, definir um cardápio enxuto e investir em tecnologia de gestão e marketing digital.
O investimento varia conforme o tamanho e o tipo de cozinha, mas é muito menor do que montar um restaurante tradicional.
Por exemplo: suponha que você monte uma dark kitchen de lanches com 30 m². O aluguel custa R$ 2.500, os equipamentos e utensílios R$ 25.000, e as reformas e licenças R$ 5.000. Com isso, o investimento inicial fica em torno de R$ 35.000 a R$ 40.000.
Os custos mensais podem girar em torno de R$ 10.000, considerando aluguel, insumos, energia, aplicativos e equipe mínima.
Vamos supor que sua cozinha fature R$ 40.000 por mês e tenha custos fixos de R$ 10.000 e variáveis de R$ 20.000. Nesse caso, o lucro líquido seria de cerca de R$ 10.000 por mês. Com boa gestão e presença digital, o retorno do investimento inicial pode vir em menos de 6 meses.
Assim como qualquer restaurante, a dark kitchen precisa de CNPJ, registro na prefeitura, alvará de funcionamento e licença da Vigilância Sanitária. Também é necessário ter AVCB (Auto de Vistoria do Corpo de Bombeiros) e cadastro na Anvisa, dependendo do tipo de alimento.
Um contador pode ajudar com as inscrições municipais e tributárias, além de orientar sobre o regime fiscal mais vantajoso (como MEI, Simples Nacional ou Lucro Presumido).
Os principais equipamentos são fogão industrial, geladeira, freezer, coifa, bancada de inox, utensílios, balança, exaustor, panelas, liquidificador e embalagens. Tudo deve ser de fácil limpeza e adequado ao tipo de alimento preparado.
Um bom sistema de gestão é essencial para centralizar pedidos, integrar plataformas de delivery e manter o controle de estoque e vendas. A OlaClick, por exemplo, permite criar um cardápio digital, receber pedidos diretamente no WhatsApp e acompanhar o desempenho da operação em tempo real — tudo sem depender de intermediários.
Escolha um local de fácil acesso para motoboys e com boa estrutura elétrica e hidráulica. O espaço não precisa ser grande, mas deve permitir uma operação organizada.
Padronize processos, como tempo de preparo, manipulação de alimentos e limpeza. Isso garante qualidade e evita desperdícios.
Monte um cardápio enxuto, com pratos que sejam rápidos de preparar e tenham boa margem de lucro. O uso de um cardápio digital, como o da OlaClick, ajuda a atualizar preços, incluir fotos e receber pedidos diretamente online.
Faça uma boa gestão de insumos para evitar perdas. Crie um controle semanal de entradas e saídas e use planilhas ou sistemas para acompanhar o consumo médio.
Mesmo em uma dark kitchen pequena, você vai precisar de pelo menos um cozinheiro e um auxiliar. O ideal é contratar pessoas multifuncionais, capazes de atuar em mais de uma etapa do processo.
Se o custo médio por entrega for R$ 8 e o ticket médio for R$ 35, você pode definir uma taxa fixa de R$ 6 e absorver o restante no valor do produto. Assim, o cliente paga menos e o impacto no lucro é controlado.
As embalagens precisam ser resistentes, térmicas e compatíveis com o tipo de alimento. Também é uma boa ideia personalizá-las com o nome da marca e incluir mensagens curtas para criar conexão com o cliente.
A OlaClick é uma ferramenta completa para quem quer otimizar a rotina de uma dark kitchen. Com ela, é possível criar cardápios digitais, receber pedidos via WhatsApp, controlar estoque e acompanhar vendas em tempo real.
Além disso, o sistema integra todas as etapas da operação, desde o pedido até a entrega, reduzindo erros e economizando tempo. A interface é simples e intuitiva, ideal para quem está começando e quer crescer com eficiência.
Com a OlaClick, o empreendedor ganha autonomia e reduz dependência de aplicativos de delivery, aumentando a margem de lucro.
Montar uma dark kitchen é uma excelente oportunidade para quem quer empreender no setor de alimentação com baixo custo e alto potencial de retorno. Com planejamento, controle e o apoio de um bom sistema de gestão como o da OlaClick, é possível transformar uma cozinha simples em um negócio lucrativo e escalável.
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